segunda-feira, 26 de março de 2012

Moniliase – Afta Oral - Cândida Albicans - Moniliasis


Moniliase – Afta Oral - Cândida Albicans
Definição
                É um transtorno ocasionado por uma infecção oral com o fungo Cândida Albicans.
                Normalmente a boca contem muitos microorganismos e um deles é o Cândida Albicans, que é o mesmo fungo associado com as infecções vaginais por levedura e outras infecções produzidas por este fungo. A presença de bactérias normais mantém geralmente a população do Cândida Albicans sobre controle.
            A sobre população não controlada deste fungo na boca, pode ser resultados de fatores que reduzem a resistência natural do nosso corpo contra este fungo, assim como doenças, estresse, uso de corticosteróides por longo prazo ou medicamentos que suprimem o sistema autoimune e os transtornos imunes como o HIV. Também pode ser ocasionada por transtornos que alteram o equilíbrio dos microorganismos na boca.
             Esta superpopulação do fungo, está mais comumente associada pelo uso de antibióticos, mas também pode ser causada por  diabetes mellitus não controlada e alterações hormonais associados com a gravidez e/ou pílulas anticonceptivas.
                 A afta Oral é mais comum em lactantes, crianças que estão aprendendo a andar, pessoas idosas e pessoas já mais fracas, que tem o sistema imune deprimido, seja por alguma doença ou tratamento medicamentoso.
                 A afta em bebes é comum e geralmente está associada com outras enfermidades. Quando resiste ao tratamento e aparece repetitivamente, se deve suspeitar de um transtorno subjacente.
             Em adolescentes, adultos jovens e pessoas de média idade, deve sempre tomar em conta a infecção por cândida Albicans como um possível sintoma de uma condição médica subjacente como a diabetes mellitus e até mesmo HIV.
Sintomas
·         Ulcera / Lesão cutânea (Normalmente na língua ou no interior dos lábios) dolorosas.
·         Área ligeiramente levantada.
·         Aspecto branco cremoso.
·         Pode ter aspecto semelhante ao requeijão.
·         Boca seca.

Sinais e exames
                Um exame oral realizado por um médico ou um dentista, mostra lesões características na boca, língua ou bochechas. É possível remover as lesões facilmente com uma escova de dentes, o qual mostra uma área avermelhada e sensível que pode sangrar levemente. Um exame microscópico do tecido extraído da lesão, serve para confirmar a infecção por cândida, mas geralmente se faz o diagnostico simplesmente com o exame físico.
Tratamento
                O objetivo do tratamento é controlar rapidamente o desenvolvimento do fungo. Os medicamentos como a nistatina, clotrimazol, miconazol, etc..., são administrados durante 5 ou 10 dias por via oral.

Prognostico
                É possível que quase sempre a afta seja dolorosa, porem quase nunca é uma enfermidade delicada. Este processo pode interferir com o processo de ingestão do alimento já que é bastante incomodo. A infecção geralmente é controlada com o tratamento, porem pode voltar a aparecer. A afta pode se estender ao paladar, língua, bochechas, garganta e quase nunca avança para outras partes do corpo, mas é possível.

Complicações
·         Desnutrição
·         Esofagite por cândida
·         Disseminação da cândida para o trato intestinal, pulmões, pele e outras partes.
·         E outras situações que requerem intervenção médica.
O paciente deve buscar assistência médica se aparecem sintomas de afta oral e se já está com afta oral os sintomas pioram e persistem apesar do tratamento ou ainda aparecem aftas novas.
Prevenção
                As pessoas que tem recorrência de feridas de afta oral ou aquelas que tem um alto risco de desenvolver essa enfermidade, podemos administrar medicamentos antimicóticos profiláticos (preventivos). Se um bebe que está sendo alimentado com leite materno e apresenta afta oral, a mãe também deve usar um medicamento antimicótico tópico em seus mamilos para prevenir a continua propagação para o bebe.

Imagens



Fonte: ABCpediatria

quinta-feira, 8 de março de 2012

Ebooks Medicina

Alguns ebooks que encontrei pela internet, são básicos, mas mesmo assim podemos ter uma idéia geral, do que é passado em sala de aula, claro que para um bom aprendizado e entendimento é necessário que se consulte um livro especializado. Variam de 40 a 80 páginas.

Idioma: Espanhol.

Fonte: Não foi possível encontrar a fonte dos documentos.
Caso for de sua autoria, favor comunicar.

Livros Medicina, Apostilas Medicina, Ebooks

Gastroenterologia de Netter



- Caracteristicas
  • Ano de edição: 2006
  • Editor: Masson
  • Idioma: Espanhol
  • Ciências Naturais e Medicina
  • Páginas: 887
- Download: 4Shared.com

Enfermidades Gastroinstestinais

Enfermidades Intestino Grosso

  1. Hemorragia GastroIntestinal
  2. Motilidade e Desmotilidade do Instestino Grosso
  3. Defecaçao
  4. Estenose do Intestino Grosso
  5. MegaColon
  6. Enfermidades do Apêndice 
  7. Diverticulite
  8. Enfermidade Diverticular do Colon
  9. Diverticulite e suas complicações e hemorragia diverticular
  10. Colite Ulcerosa
  11. Colite Microscópica
  12. Enfermedad de Crohn
  13. Enfermedade Intestinal Inflamatória
  14. Neoplasia: Polipos do colon
  15. Polipose Adenomatosa Familiar e Síndromes de Poliposes
  16. Cancer de Colon
  17. Cancer retal
  18. Hemorroidas
  19. Prolapso retal
  20. Fisura anal, prurito anal, palilites e criptites
  21. Abscesso e fístulas anoretais
  22. Linfogranuloma venereo e proctites de transmissão sexual
  23. Incontinência Fecal

quarta-feira, 7 de março de 2012

Escala Visual Analógica - EVA


A Escala Visual Analógica – EVA consiste em auxiliar na aferição da intensidade da dor no paciente, é um instrumento importante para verificarmos a evolução do paciente durante o tratamento e mesmo a cada atendimento, de maneira mais fidedigna. Também é útil para podermos analisar se o tratamento está sendo efetivo, quais procedimentos têm surtido melhores resultados, assim como se há alguma deficiência no tratamento, de acordo com o grau de melhora ou piora da dor.
A EVA pode ser utilizada no início e no final de cada atendimento, registrando o resultado sempre na evolução. Para utilizar a EVA o atendente deve questionar o paciente quanto ao seu grau de dor sendo que 0 significa ausência total de dor e 10 o nível de dor máxima suportável pelo paciente.
Dicas sobre como interrogar o paciente:
  • Você tem dor?
  • Como você classifica sua dor? (deixe ele falar livremente, faça observações na pasta sobre o que ele falar)
Questione-o:
a)       Se não tiver dor, a classificação é zero.
b)       Se a dor for moderada, seu nível de referência é cinco.
c)       Se for intensa, seu nível de referência é dez.



OBS.: Procure estabelecer variações de melhora e piora na escala acima tomando cuidado para não sugestionar o paciente.

Fonte:
Site: Sogab.com.br

Escalas, classificações e índices

Lista

Escala ASA

Classificação do risco anestésico preconizado pela Sociedade Americana de Anestesiologia

Classificação utilizada para avaliar estado físico dos pacientes, apesar de ser muito utilizada, permite somente uma avaliação superficial do paciente.
Classe Descrição
1 Nenhuma enfermidade orgânica ou alteração do estado geral. (Paciente saudável)
2 Enfermidade sistêmica leve, sem limitações funcionais. (Ex: Anemia moderada, ligeiras alterações do metabolismo hidroeletrolitico, diabetes mellitus controlada, hipertireoidismo controlado, hipertensão moderada, enfisema pulmonar leve, bronquites leve, asma bronquial não complicada, insuficiência renal compensada, obesidade, varizes, recém nascidos, ancianos, gravidas no terceiro semestre de gestação).
3 Enfermidade sistêmica grave, com limitações funcionais (Ex:Anemia significativa, alterações graves do metabolismo hidroeletrolitico e do equilíbrio ácido básico, diabetes mellitus grave, hipertireoidismo sintomático, hipertensão arterial grave, insuficiência cardíaca compensada, enfermidade coronária, antecedente de infarto de miocárdio, enfisema pulmonar grave, bronquites purulenta grave, EPOC, insuficiência renal terminal em programa de dialise, obesidade mórbida, caquexia).
4 Enfermidade sistêmica grave que ameaça a vida do paciente. (Ex: Anemia extrema, peritonite difusa, shock de qualquer origem, coma, politraumatismo).
5 Paciente moribundo, que não se espera que sobreviva 24hrs, com ou sem intervenção cirúrgica. (ex: Rompimento de aneurisma de aorta, embolia pulmonar fulminante).
6 Paciente com Morte Cerebral, no qual os órgãos não afetados, serão removidos para doação.

Fontes:
Site: American Society of Anesthesiologists
Livro: Anestesiología - Norbert Roewer, pag 31, ano 2003.

Índice multifatorial de risco - Tabela de Goldman

Índice Multifatorial de Risco - Tabela de Goldman

Classe I - A probabilidade de não ou pouca complicação é de 99%, os riscos potenciais à vida são de 0,7% e de 0,2% para morte cardíaca. Em geral, os pacientes são liberados para o ato cirúrgico.

Classe II - A probabilidade de não ou pouca complicação é de 93%, os riscos potenciais à vida são de 5% e de 2% para morte cardíaca. Geralmente, os pacientes são liberados para o ato cirúrgico.

Classe III - A possibilidade de não ou pouca complicação é de 86%, os riscos potenciais à vida são de 11% e de 2% para morte cirúrgica. Aumentando significativamente a probabilidade de complicações cardíacas

Atentar para eventual arritmia no ECG (5 contrações ventriculares/minuto contribuem com 7 pontos para a classificação de risco). Repetir o ECG após controle da arritmia. Se possível obtenha melhor função renal, se previamente afetada. Compense melhor o paciente, se tiver urgência venosa (estase jugular) ou arritmia. Reclassifique após melhora clínica e eletrocardiográfica. Nesta classe, é sugerida a monitorização eletrocardiográfica e cardiológica do paciente na cirurgia. 

Classe IV - A probabilidade de não ou pouca complicação é de 22%, os riscos potenciais à vida de 22% e o risco de morte cardíaca de 56%. Aumentando significativamente a possibilidade de complicações cardíacas. Deve-se obter uma melhor condição do paciente conforme os procedimentos utilizados na Classe III. Aqui é indicada a monitorização eletrocardiográfica e cardiológica do paciente. As cirurgias devem ser adiadas devido ao alto risco e na tentativa de uma melhor condição clínica, até a nova avaliação.


Sistema de pontuação para os fatores de risco cardíaco
Fator
Pontos
Terceira Bulha
11
Estase das veias jugulares
11
Infarto do Miocárdio (nos últimos seis meses)
10
Contração ventricular prematura (mais do que 5/min)
7
Outros ritmos que não o sinusal
7
Idade acima de 70 anos
5
Cirurgia de emergência
4
Cirurgia interpeitoral
3
Cirurgia aórtica
3
Presença de estenose valvar aórtica
3
Comprometimento do estado geral
A - PO2 menor que 60 ou PCO2 maior que 50 mmHg/l
B - K+ menor que 3,0 ou HCO3 menor que 20 mEq/l
C - Uréia maior que 50 ou creatinina maior que 3 mg/dl
D - Enzimas hepáticas alteradas, sinais de doenças hepáticas crônicas ou outras causas não-cardíacas de acometimento.
3

Risco na cirurgia não-cardíaca
Classe
Pontos
Probabilidade
de não ou
pouca complicação
Riscos
potenciais
de vida
Risco
de morte
cardíaca
I
0 - 5
99%
0,7%
0,2%
II
6 - 12
93%
5,0%
2,0%
III
13 - 25
86%
11,0%
2,0%
IV
26
22%
22,0%
56,0%

Fontes:

Escala de Ramsay


Escala de Ramsay, é uma tipo de escala subjetiva utilizada para avaliar o grau de sedação em pacientes, visando evitar a sedação insuficiente (o paciente pode sentir dores) ou demasiadamente excessiva (colocando-o em risco de morte). Tem sido usado principalmente para avaliar pacientes em unidade de terapia intensiva.
A escala de Ramsay foi descrita pela primeira vez pelo medico Michael Ramsay como parte de um estudo sobre o efeito de um esteroide anestésico publicado em 1974. Ela compreende valores que vão de 1 a 6, atribuídos observando as respostas dadas pelo paciente após estímulos e podem ser:
  • Grau 1: paciente ansioso, agitado;
  • Grau 2: cooperativo, orientado, tranqüilo;
  • Grau 3: sonolento, atendendo aos comandos;
  • Grau 4: dormindo, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso;
  • Grau 5: dormindo, responde lentamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso;
  • Grau 6: dormindo, sem resposta;
Fonte: Wikipedia

Escala de Aldrete

ESCALA DE ALDRETE E KROULIK 

A utilização de pontos de uma tabela para avaliar o estado físico do paciente teve sua origem em 1953, quando Apgar começou a avaliar recém-nascidos e criou a sua sistemática. Em 1970, Aldrete e Kroulik propuseram um sistema numérico de avaliação pós-anestésica permitindo uma coleta de dados com critério definido realizada pela enfermeira da RA. A partir de então, muitas Salas de Recuperação Pós Anestésicas incorporaram esse sistema de avaliação numérica no exame inicial de admissão do paciente na RA e em intervalos regulares até o momento da alta, sendo o mais utilizado atualmente. 

O sistema de Aldrete–Kroulik permite avaliação dos seguintes parâmetros: atividade do paciente, respiração, circulação, consciência e saturação de oxigênio. Atribui-se uma pontuação que varia de 0 a 2 para cada parâmetro, na qual o 0 indica condições de maior gravidade, o 1 corresponde a um nível intermediário e o 2 representa a melhor função. 
Atividade Muscular
Movimenta os 4 membros 2
Movimenta 2 membros 1
É incapaz de movimentar os membros volutáriamente ou sob comando 0
Respiração
É capaz de respirar profundamente ou tossir livrevemente 2
Apresenta dispnéia ou limitação da respiração 1
Tem apnéia 0
Circulação
PA em 20% do nível pré-anestésico 2
PA em 20-49% do nível anestésico 1
PA em 50% do nível pré-anestésico 0
Consciência
Está lúcido e orientado no tempo e espaço 2
Desperta se solicitado 1
Não responde 0
Saturação de O2
É capaz de manter saturação maior que 92% respirando em ar ambiente 2
Necessita de O2 para manter saturação maior que 90% 1
Apresenta saturação menor que 90%, mesmo com suplemento de O2 0

Resultado:

De 8 a 10 Paciente em condições de alta da RA

De 5 a 7   Paciente em vigilância relativa

De 0 a 5   Paciente em vigilância restrita


Classificação de Mallampati

Na anestesiologia, a classificação de Mallampati é usada para prever a facilidade de intubação do paciente. Samsoon e Young, em 1987, propuseram a distinção em 4 classes para o teste de Mallampati:

Classe I - palato mole, fauce, úvula e pilares amigdalianos visíveis;
Classe II - palato mole, fauce e úvula visíveis;
Classe III - palato mole e base da úvula visíveis;
Classe IV - palato mole totalmente não visível.



Fonte: Wikipedia

terça-feira, 6 de março de 2012

Escala de coma de Glasgow

História
A escala de coma de Glasgow foi publicada oficialmente em 1974 por Graham Teasdale e Bryan J. Jennett, professores de neurologia na University of Glasgow, na revista Lancet, como uma forma de se avaliar a profundidade e duração clínica de inconsciência e coma.
Em 1970, o National Institutes of Health, Public Health Service, U.S. Department of Health and Human Services, financiou dois estudos internacionais paralelos. Enquanto um estudou o estado de coma de pacientes com traumatismo cranianos severos, e o segundo focalizou o prognóstico médico do coma. Os pesquisadores desses estudos desenvolveram então o "Índice de coma", que posteriormente transformou-se na escala de coma de Glasgow, à medida que os dados estatísticos aplicados afinaram o sistema de pontuação, tendo então o número 1 como a pontuação mínima e, depois, uma escala ordinal foi aplicada para observar tendências.
A escala de coma de Glasgow que inicialmente fora desenvolvida para ser utilizada como um facilitador, ou melhor instrumento de pesquisa para estudar o nível de consciência de pacientes com trauma craniano grave e, de forma incisiva, mensurar a função em pacientes comatosos, dificuldade da definição da extensão da lesão cerebral.

Elementos da escala
A escala compreende três testes: respostas de abertura ocular, fala e capacidade motora. Os três valores separadamente, assim como sua soma, são considerados.


Ocular
Verbal
Motor
1
Não abre os olhos
Emudecido
Não se movimenta
2
Abre os olhos em resposta a estímulo de dor
Emite sons incompreensíveis
Extensão a estímulos dolorosos (descerebração)
3
Abre os olhos em resposta a um chamado
Pronuncia palavras desconexas
Flexão anormal a estímulos dolorosos (decorticação)
4
Abre os olhos espontaneamente
Confuso, desorientado
Flexão inespecífica (normal)/ Reflexo de retirada a estímulos dolorosos
5
N/A
Orientado, conversa normalmente
Localiza estímulos dolorosos
6
N/A
N/A
Obedece a comandos

Abertura ocular (AO)
Existem quatro níveis:
4 Olhos se abrem espontaneamente.
3 Olhos se abrem ao comando verbal. (Não confundir com o despertar de uma pessoa adormecida; se assim for, marque 4, se não, 3.)
2 Olhos se abrem por estímulo doloroso.
1 Olhos não se abrem.

Melhor resposta verbal (MRV)
Existem 5 níveis:
5 Orientado. (O paciente responde coerentemente e apropriadamente às perguntas sobre seu nome e idade, onde está e porquê, a data etc)
4 Confuso. (O paciente responde às perguntas coerentemente mas há alguma desorientação e confusão)
3 Palavras inapropriadas. (Fala aleatória, mas sem troca conversacional)
2 Sons ininteligíveis. (Gemendo, grunido, sem articular palavras)
1 Ausente.

Melhor resposta motora (MRM)
Existem 6 níveis:
6 Obedece ordens verbais. (O paciente faz coisas simples quando lhe é ordenado.)
5 Localiza estímulo doloroso.
4 Retirada inespecífica à dor.
3 Padrão flexor à dor. (decorticação)
2 Padrão extensor à dor. (descerebração)
1 Sem resposta motora.

Interpretação
• Pontuação total: de 3 a 15
o 3 = Coma profundo; (85% de probabilidade de morte; estado vegetativo)
o 4 = Coma profundo;
o 7 = Coma intermediário;
o 11 = Coma superficial;
o 15 = Normalidade.
• Classificação do Trauma cranioencefálico (ATLS, 2005)
o 3-8 = Grave; (necessidade de intubação imediata)
o 9-12 = Moderado;
o 13-15 = Leve.

Escala pediátrica
• Melhor resposta motora:
1. Nenhuma resposta.
2. Extensão(descerebração).
3. Flexão(decorticação).
4. Se afasta da dor.
5. Localiza a dor.
6. Obedece aos comandos.
• Melhor resposta verbal:
1. Nenhuma resposta.
2. Inquieto, incosolável.
3. Gemente.
4. Choro consolável, interação adequada.
5. Sorri, orientado pelo som acompanhando objetos, ocorre interação.
• Ocular:
1. Nenhuma.
2. Com a dor. (ex. leve beliscão)
3. Com a fala.
4. Espontâneo.


Fonte: Wikipedia